Para Fátima Pinto, administradora do Balneário Flaviense “as Termas são, desde sempre, um espaço seguro pois cumprem plano rigoroso de higienização e desinfeção e um conjunto de análises muito específicas para se manterem em pleno funcionamento, pelo que não tem de haver receio por parte dos aquistas que nos visitam”. Acrescenta também que “após o ano de 2019 em que recebemos quase 8.000 aquistas, o maior número de sempre, esperamos que este continue a ser um ano de crescimento, não só para as nossas Termas, mas para todo o setor.”
Além dos tradicionais tratamentos de termalismo terapêutico, as Termas de Chaves possuem também resposta para sintomas que assolam os doentes em fase de recuperação pós-Covid-19.
“Sabemos que as Termas de Chaves são também um ativo muito importante para a economia regional, em especial para o setor hoteleiro e de restauração, assim esperamos que a abertura já no início deste mês tenha um impacto positivo também nestes setores”, acrescenta a administradora.
Ainda durante o mês de fevereiro está previsto o início da construção do Complexo de Piscinas Exteriores das Termas de Chaves com um conjunto de piscinas naturalmente quentes, espaços de hidromassagem que proporcionarão a todos os visitantes uma experiência única no país. Este espaço contará com o investimento de 1,6 milhões de euros e será um atrativo fundamental tanto para a cidade como para toda a região.