Sobre os dossiers mais complicados, D. Amândio pediu aconselhamento junto do Vaticano e será uma matéria para o novo bispo decidir, como o futuro parque de estacionamento ou o hotel no seminário.
VTM — D. Amândio está prestes a despedir-se da Diocese. Sai com o sentimento de dever cumprido?
Sinto-me bem. Naturalmente, nunca fazemos aquilo que desejaríamos ter feito, ficamos sempre muito aquém. Mas sinto-me contente, dentro dos condicionalismos que temos.
O que vai fazer a partir do dia 30 de junho?
Vou entregar-me à meditação, à oração e à leitura. Farei tudo o que me solicitarem, consciente que as forças vão diminuindo. Hoje é assim, amanhã será um pouco pior, talvez.
Chegou à Diocese em fevereiro de 2008, como bispo coadjutor de D. Joaquim Gonçalves. Onze anos depois, que balanço faz?
É um balanço positivo, em contacto com gente simples, humilde, acolhedora, como ainda ontem (domingo) verifiquei na visita pastoral em Vila Pouca de Aguiar e, à tarde, em Sanfins do Douro. Dois ambientes diferentes, mas gente muito simpática e alegre.
Tem recebido várias homenagens nas diversas paróquias por onde tem passado. É um sinal de gratidão dos transmontanos ao D. Amândio Tomás?
Sim, naturalmente, é gratificante ver estes
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