“O maior perigo que os portugueses enfrentam é uma aliança radical entre a Ade a IL. Isso é um verdadeiro perigo, que vai atacar as pensões o SNS e o nosso estado social”, afirmou, depois de ter cumprimentado populares, comerciantes e apoiantes, na rua de Santo António, em Chaves.
Um “perigo”, disse, que o PS quer “evitar”. “É o estado social que está em causa, com uma aliança da AD com a Iniciativa Liberal”, insistiu.
Este entendimento seria, continua, “o pior que nos podia acontecer, um ataque ao estado social, ao sistema de pensões e Serviço Nacional de Saúde, isso também está m causa conseguirmos travar”.
Num breve momento em que respondia a questões dos jornalistas, o candidato a primeiro ministro salientou ainda que “alguém com o passado de Luís Montenegro não conseguirá garantir estabilidade no futuro”.
Depois de receber um passaporte da N2, destacou a forma como a comitiva foi recebida em Chaves. “Dá-nos uma boa indicação do calor, da vontade deste distrito estar connosco, porque o distrito sabe que a maior parte dos investimentos estruturantes desta região foram feitos com governos do PS”. Declaração a que um militante corroborou de imediato, gritando “exatamente”.
Pedro Nuno Santos seguiu depois para Vila Real, onde pelas 19 horas se realiza um comício de campanha.