Num texto emotivo, o autor do documento pede às pessoas para se juntarem a esta causa, já que não se pode comparar esta instituição a um qualquer “colégio da Linha, daqueles em que os motoristas vão levar os filhos de limusine”, revelando que se trata de “um ato atroz, cobarde e maldoso”, um ato de um país que “não se ama a si próprio”.
“Por mais que seja defensor do ensino público (os meus filhos andam em infantários públicos), não posso aceitar que esta instituição não seja excecionalmente considerada de total dedicação ao serviço público, porque o é, sem qualquer dúvida”, escreveu Paulo Costa na petição, apelando às pessoas para ajudar a “manter viva” a instituição
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