As 17 equipas, que vão competir na AFVR, foram divididas em duas séries (A e B). Da série A fazem parte o GD Valpaços, o Abambres SC, a ADC Diogo Cão, o SC Cumieira, a AFC Santa Marta, o FC Fontelas, a AUDC Sabrosa, o FC Lordelo e o SC Régua, equipas mais a sul do distrito. Na série B ficaram os clubes localizados mais a norte no distrito, à exceção da ADC Constantim que se junta assim ao SC Vila Pouca, Saboroso SC, GD Cerva, GD Vilar de Perdizes, Atei FC, GD Ribeira de Pena e GDC Salto.
Em declarações à VTM, o presidente da AFVR, António Marques, explicou que todos os clubes apresentaram o plano de contingência que é articulado com o regulamento da DGS e da Federação Portuguesa de Futebol (FPF). “A monotorização será feita por nós e no próximo domingo iremos ter delegados da associação em cada um dos jogos. O objetivo passa por ajudar na implementação das normas”.
Para já, a AFVR avançou com 120 mil euros em apoios aos clubes, que incluiu medidas como a oferta de termómetros, álcool-gel, redução de taxas, apoio por cada jogador inscrito, policiamento facultativo, entre outras.
O presidente garantiu que, neste momento, todos os campos “estão autorizados para a atividade desportiva desde que apliquem o plano de contingência”.
A implementação das duas séries foi para ter “alguma folga” no calendário, para no final de junho termos o campeonato fechado. “Temos ainda de ter fins de semana de reserva para alguma eventualidade que apareça. Além disso, já não teríamos tempo para implementar um campeonato como na época passada”.
Ciente que o futebol não representa “risco zero”, o presidente apela aos clubes para “cumprirem à risca os planos elaborados”.
A VTM esteve em três campos distintos para verificar como os clubes se preparam para
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