Com um punhado de cravos na mão, César Cordeiro, que em 1974 tinha apenas dois anos, lembra-se, vagamente, “de ouvir a minha mãe dizer que estava a haver uma revolução, em Lisboa”. Passados 50 anos, este vila-realense fala “numa data muito especial para o país” e espera, entre outras coisas, que as mulheres “ganhem o mesmo que os homens”, lembrando que, “antes de 1974, muitas mulheres só saíam de casa com autorização dos homens. Eles é que mandavam”.
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