Marco Silva, presidente da assembleia de secção, fala na “redução das áreas urbanizáveis”, o que “limita o espaço disponível para novos empreendimentos”, na construção de habitação, áreas comerciais ou infraestruturas públicas. Para os sociais-democratas, este aspeto leva ao “estrangulamento do desenvolvimento do concelho, pois não se antecipa a longo prazo as necessidades de expansão da cidade e da região”.
A oposição entende ainda que houve “desconsideração pela realidade local”, ao limitar a construção no meio rural e não legalizar edifícios pré-existentes. “Lemos nas entrelinhas que a câmara não acredita que Chaves pode crescer”, apontou.
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