Quarta-feira, 4 de Dezembro de 2024
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Quando ser bombeiro é uma tradição de família

José Augusto Pereira, de 56 anos, abraçou o desafio de ser bombeiro em 1986. Começou como aspirante e hoje é segundo comandante, num percurso trilhado com “muito orgulho”, já que a família desde sempre esteve ligada aos bombeiros

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Não tem “Porfírio” no nome, mas o seu avô era o Porfírio, que morreu num incêndio no antigo café Excelsior, em Vila Real. Apesar da tragédia que abalou a família, quando o pai de José Pereira tinha apenas dois anos, este seguiu-lhe os passos.

“Contam-me que foi uma situação muito difícil para a família, mas o meu pai também quis ser bombeiro e chegou a chefe. Mais tarde, também eu abracei esta causa, até porque os meus amigos, primos e outros familiares estavam nos bombeiros”. Além disso, estar nos bombeiros “era como estar em família e na cidade também não havia quase nada para nos divertirmos e íamos todos para os bombeiros”, conta à VTM José Pereira, confessando que “sempre quis ser bombeiro”. A Cruz Branca era a minha casa, onde tinha os meus amigos da escola e a minha família”.

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