Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2024
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Quando uma saída deixa marcas

Os bombeiros enfrentam vários perigos para salvar outros e, por vezes, acabam por ficar feridos em serviço. A VTM foi ouvir a história de Elsa e Nuno

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Quando ouvem a sirene no quartel e saem para um serviço, os bombeiros não sabem se regressam, quando ou em que circunstâncias. O lema vida por vida é, infelizmente, em alguns casos literal. E além de mortes de bombeiros, há quem na missão de salvar vidas e bens não saia ileso.

Foi o que aconteceu a Elsa Santos, a 22 de julho de 2021. O dia ficou-lhe gravado na memória e marcado no corpo. Na deslocação para um incêndio o carro da corporação em que seguia com mais quatro bombeiros da corporação de Vinhais despistou-se e capotou.

Dois dos ocupantes morreram e os restantes ficaram feridos. Elsa com mais gravidade, com uma fratura exposta no braço direito e lesões na coluna. Ficou em coma 15 dias após o acidente e teve praticamente um ano de internamentos sucessivos, com outros problemas que foram surgindo.

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