É essencialmente isto que motiva os jogadores a continuar no futebol enquanto, paralelamente, desenvolvem a sua vida profissional. Mas não é fácil. São feitos sacrifícios, trabalha-se muitas horas e, no final, o futebol serve mesmo como um “refúgio” do dia a dia.
André Ribeiro tem 25 anos e é jogador do Vila Pouca de Aguiar, mas também é enfermeiro há quatro anos na Unidade de Cuidados Continuados de Murça, na parte de longa duração, por onde passam doentes acamados e que “precisam de mais atenção”.
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