Atribuído de dois em dois anos, o Prémio Arquitetura do Douro foi criado em 2006 pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), com o objetivo de promover e premiar as boas práticas de arquitetura no Património Mundial. Depois do concurso ter premiado Álvaro Andrade, em 2017, pela conceção do Centro de Alto Rendimento do Pocinho, situado em Vila Nova de Foz Coa, foi a vez de Eduardo Souto Moura ver o seu trabalho distinguido.
“Queria agradecer à UNESCO por ter chumbado o projeto da EDP, dando-me a possibilidade de fazer este”. Foram estas as primeiras palavras do arquiteto após receber o prémio que distinguiu a obra da Central Hidroelétrica do Tua, um empreendimento
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