O referido órgão de comunicação divulgou, na quinta-feira, que o MP acusou 15 pessoas e duas empresas de envolvimento nesta rede, estando entre elas o técnico da equipa barrosã.
Segundo a acusação, José Viage terá obtido tabaco estrangeiro, a valores mais baixos que o existente no mercado, distribuindo posteriormente junto de revendedores do Porto e Braga, através de outro alegado envolvido de Fafe. Os alegados compradores seriam quiosques e cafés.
O Ministério Público referiu, inclusive, que o esquema terá iniciado em 2014 e terminado dois anos depois, quando a Unidade de Ação Fiscal da Guarda Nacional Republicana desfez o esquema elaborado.
Segundo o Jornal de Notícias, o “advogado de José Manuel Viage, garantiu a sua inocência. "Nunca traficou
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