Na primeira reunião dos 15 parceiros, que decorreu na UTAD, António Pinto acrescentou que aquilo que “nós queremos fazer é alertar as empresas e outras entidades para a necessidade de se prepararem para questões da cibersegurança”.
O mesmo responsável revelou que é frequente as empresas serem vítimas do uso criminoso das tecnologias de comunicação e informação, embora muitas vezes essas situações não sejam do conhecimento público. “Há empresas que não estão preparadas para reagir e outras que não colocam na sua estratégia a tónica da cibersegurança, e isso é uma das lacunas que nós, enquanto centro de competência, queremos resolver”.
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