Segundo a docente, “temos em curso um projeto que pretende estudar e mostrar como é que as árvores se vão comportar face às alterações climáticas”, salientando que “a falta de água é um problema, assim como a falta de frio, a que se junta o excesso de calor, o granizo e geadas tardias”.
“Não há muito a fazer a não ser adaptarmo-nos às alterações climáticas, sabendo que em algumas regiões a situação vai ser muito complicada”, avisa.
E estes fenómenos afetam não só a produção, que no caso da maçã atingiu perdas, em algumas zonas, de 90%, mas também o trabalho de investigação. “Vamos imaginar que temos um ensaio instalado e, de repente, não há produção nesse ano.
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