Jorge Alves está a ser julgado pelo crime de violência doméstica, num processo movido pelos seus filhos e que tem a ex-mulher como assistente, por alegados maus tratos sofridos por estes ao longo de vários anos. O julgamento começou a 3 de outubro, com o presidente da Junta de Andrães a negar toda a acusação que lhe foi imputada, nomeadamente três crimes de violência doméstica e um crime de dano.
A última testemunha foi ouvida na terça-feira (12), estando previsto que, depois, fossem feitas as alegações finais. Contudo, as mesmas foram adiadas devido à apresentação de um requerimento por parte da advogada de defesa, que falou ao coletivo de juízes de um processo em que Irene Batista é arguida por difamação e que, na sua opinião, “estão relacionados”.
O processo em causa foi movido por Sónia Carvalho depois desta ser acusada por Irene Batista de ser amante de Jorge Alves, uma situação que “teve consequências graves”.
Questionada pela VTM sobre o requerimento apresentado, a advogada de Irene Batista disse “não estar surpreendida”, entendendo que “o requerimento não tem qualquer fundamento”.
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