Numa participação “histórica”, com cerca de 200 associados, que se uniram e mobilizaram para decidir o futuro do FC Lordelo, numa demonstração de “força e envolvimento com o clube”.
Depois de esclarecidos os sócios no que respeitava às contas com “saldo positivo”, foi tempo de eleger os novos órgãos sociais. Houve alguma confusão, mas depois de alguns esclarecimentos, tudo serenou.
Depois de se ter demitido, António José Gonçalves da Silva, mais conhecido por Tomé, que presidiu o clube nos últimos três anos, voltou a candidatar-se e foi eleito novamente presidente, “por unanimidade”.
No final do ato eleitoral, António da Silva revelou que “foi com um enorme orgulho e imensa emoção ver a quantidade de associados que aderiram a esta assembleia e demonstraram o amor ao FC Lordelo. Este grande clube é deles e é com humildade e emoção que digo, obrigado por acreditarem em nós”.
O presidente deixa o compromisso de que esta direção “tudo fará para dignificar o nome do clube”, assim como quer “continuar a cimentar o seu futuro, através de um crescimento de forma sustentada”.
Acrescentou ainda que a nova direção pretende “estar à altura da decisão e exigência dos nossos sócios, porque temos os mesmos valores e caminhamos juntos para devolver este clube ao lugar que precisa e verdadeiramente merece”.
António da Silva aproveitou para agradecer aos novos elementos dos órgãos sociais “por acreditarem no projeto desportivo e diretivo do clube”, assim como pela total disponibilidade e dedicação demonstrada.
Agradeceu ainda a todas as entidades parceiras do clube e também aos patrocinadores, que “muito têm ajudado o clube”.
Uma palavra ainda para a equipa técnica, por aquilo que “têm dado” ao FC Lordelo. “É um orgulho ter pessoas talentosas e excelentes seres humanos connosco. Tal como os atletas que dignificam as nossas cores, desde os seniores aos mais novos, que este ano tornaram o sonho da formação uma realidade”.