Não foi uma decisão fácil. A produção propôs 99 mil pipas de mosto, enquanto o comércio apresentou uma proposta de 81 mil.
Depois de uma primeira reunião, na semana passada, que acabou sem entendimento, produção e comércio voltaram a reunir e o benefício acabou fixado em 90 mil pipas, sendo que, na vindima passada o valor fixado foi de 104 mil.
A decisão foi dada a conhecer esta quinta-feira, na Museu do Douro, em Peso da Régua.
De acordo com Gilberto Igrejas, presidente do IVDP, a decisão “foi o valor possível daquilo que foi a melhor aproximação” entre ambas as partes.
De recordar que o benefício é a quantidade de mosto que cada viticultor pode destinar à produção de vinho do Porto e é uma importante fonte de receita dos produtores do Douro.
Notícia desenvolvida na edição de 31 de julho