“Isto já é do tempo dos nossos bisavós, fazia-se sempre, a cada cinco ou três anos. Agora já vai para 20 anos que não fazíamos”, conta um dos organizadores. Este ano, a aldeia voltou a unir-se para dar corpo à tradição.
“Nunca deixamos mesmo morrer isto, mas por vários motivos, como a Covid, atrasou-se. Agora criou-se uma comissão para organizar, porque é uma tradição da aldeia e não queremos de maneira nenhuma que se perca”, afirma. “Nós fazemos isto com paixão mesmo”.
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