“A minha mulher foi enterrada na campa dos meus pais e coloquei uma lápide com um poema e uma foto dela. E cada vez que colocamos aqui uma lápide nova riscam a fotografia”, queixa-se este vila-realense, que diz “não saber porque motivo o fazem e nem sabe quem o faz”.
Fernando Coutinho já se queixou junto do coveiro, no entanto, este também não faz ideia de quem possa fazer tal ato de vandalismo. “No meio de tanta gente que vem ao cemitério, é difícil saber quem faz estes riscos e tenta partir a lápide”.
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