Em 1969 chocou a morte de uma rapariga com 17 anos que no seu veleiro de dor partiu com o mesmo sorriso resplandecente como quem vai para uma festa onde só os anjos têm lugar. Dentro do caixão parecia uma santa com um rosto desenhado de serenidade e inocência.
Figura emblemática foi a do Zé Mio… músico amador e pintor de profissão. Em desafiantes trinados de assobio caiava as casas querendo rivalizar com os pássaros sob a aura da felicidade. Mateus teve vários artistas destes que se tornaram músicos das bandas da terra inspirados pela natureza coberta de vida e sustento.
Havia respeito pela morte. Depois da ceia contemplava-se a lua, alva e fria que como fornalha
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