Sexta-feira, 26 de Julho de 2024
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Adérito Silveira

Maestro do Coral da Cidade de Vila Real. Colunista n'A Voz de Trás-os-Montes
234 Artigo(s) de opinião

E o fim do mundo não veio

Perante as ameaças de guerra esquecemos a fugaz vida da nossa existência.

Um Padre, um Apóstolo de Cristo

A este apóstolo de Cristo devo a gratidão de ser professor. Saí da capital em maio de 1972 com a promessa de um emprego em Vila Real que, entretanto, não se concretizara.

A luz entre as trevas

Os cristãos acreditam que Cristo é a luz da esperança sendo Ele verdadeiramente Deus e homem.

A Banda da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro

A festa em Limões-Ribeira de Pena-ficou célebre pela participação vibrante da Banda da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro sediada em Lisboa…

Recordando Luís Rego

Recordo uma tarde quente de domingo, passado na praia de Tamariz- Estoril- mês de julho do ano de 1970.

Banda de Mateus ao encontro da paixão de Cristo

Um arsenal luxuriante de imagens e de sons nos foram oferecidos pela Banda de Mateus, cujo palco sagrado foi a inspiradora igreja matriz da paróquia local.
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Concerto de Páscoa – Êxito assinalável

O Coral da Cidade de Vila Real tem desempenhado na nossa cidade um papel de indiscutível relevância e afirmação cultural.

A preocupação do Dr. Silveira

Encontrei-me com o Dr. Silveira no cimo da Avenida Carvalho Araújo. A noite caíra e acendiam-se as luzes. Depois de falarmos sobre coisas banais, o Dr. Silveira com voz cava afirmou-me:

Guiando o meu mini rumo a Vila Pouca

Um dia guiando eu o meu Mini, tardei um pouco a arrancar ao sinal verde, enquanto condutores atrás desencadeavam sem demora as suas buzinas sobre as minhas costas.

O amor não tem idade

Nos anos 50, ti Jerónimo trabalhava ainda na Casa do Conde cavando as terras, ao mesmo tempo que cismava com o seu filho Zacarias.

Um ano de mortandade

Há anos aziagos na vida das aldeias.

A morte prematura de Diogo

“Bá tocar ao diabo”, dizia uma voz esmagada pelo coberto do xaile…” além do mais, ele é um encanto de rapaz, um rosto de fazer desmaiar qualquer rapariga”, suspira alguém carente de desejos…
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Justo aplauso para a Banda da Cumieira e coros

Os concertos de Reis que a Banda da Cumieira realizou, irão ficar perpetuados na memória daqueles que tiveram a felicidade de presenciarem dois espetáculos: um na Igreja Matriz da Cumieira no dia seis e outro no dia sete na Sé de Vila Real.

Estamos a matar o Natal?

Hoje, os laços familiares vão mudando de sentido com as transformações da própria família ou da sua ausência por doenças, guerras ou catástrofes de vária ordem

Precisamos de um natal com amor e com neve

Ainda me lembro de um velhinho que a custo tocava numa velha sanfona. O seu netinho acompanhava-o sentindo as mãos quentes e protetoras do avô…quando o avô tocava, da sua boca saiam bafos e suspiros. Havia nele vontade de tocar o seu instrumento como forma de sobreviver às dificuldades da vida.

Músicos fogueteiros

Em algumas festas, havia durante o dia e a noite revoadas de foguetes que faziam as delícias do povo.

Os alfaiates de Mateus sabiam de música

Para quem se manteve atento às coisas relacionadas com os nossos meios rurais, deve ter verificado que o alfaiate foi outrora uma pessoa importante nas nossas aldeias.

Manuel Lagoa – combatente no Ultramar

Do Ultramar, muitos jovens vieram transtornados e irreconhecíveis. Alguns deixaram lá os ossos e a carne e a vontade de viver
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Existir vai ser difícil

Hoje, vivemos numa sociedade perigosamente individualista e pagamos o preço do individualismo com uma insegurança crescente.

Há professores sem a luz da esperança

A vida de um professor é hoje ingrata e incompreendida.

Condutor de cilindro

Em Mateus havia um senhor João Viera, mais conhecido por João Zoeira porque tinha atitudes que punham em alvoroço a canalhada e as mulheres mais vulneráveis e tementes a Deus.…

Álvaro de Matos-Rainho e o motorista da Borrona

Era domingo e bem cedo ainda, a lua vogava bem alto no céu estrelado.

O músico que tocou folha de árvore

Como outros músicos da Banda da Marinha, no início dos anos 70, o Vieira veio reforçar a Banda de Mateus na festa de Chacim.

Para Maria do Carmo, sorrir foi uma fonte de alegria

Deixou-nos para sempre a Professora Maria do Carmo Ribeiro. Era conhecida entre os amigos por “Maria”, tal a simplicidade do seu caráter e a nobreza do seu coração.
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Histórias de bandas que não mais se repetem – Um cabrito para dois

Numa festa, não longe de Chaves, calhou a dois músicos da Banda de Mateus em sorte um “patrão” onde o cabrito era rei e senhor; um prato sempre apetecido mas que nas famílias dos músicos poucos se gabavam de saborear durante o ano.

Vila Real e as suas marchas populares

É obrigatório falar-se das marchas populares em Vila Real porque há tanta gente envolvida, tantas noites mal dormidas, tanta azáfama e solidariedade sem limite.

Há aulas que não se esquecem

Há recordações que inspiram saudade. Tenho imagens de alunos e professores que conheci em Vila Pouca de Aguiar que são eternas. Eles foram solidários, alegres e veneráveis. Entre todos havia brilho e aura de felicidade.

Festivais de aberrações e ruídos

Normalmente as pontuações dos festivais não correspondem ao valor exato das canções. Como em tudo na vida, há interesses instalados: políticos, económicos, geográficos e outros.

Montra de vaidades em mentes ocas

Todos os dias é um espetáculos.

Espaço Miguel Torga: Um espaço de alta cultura

S. Martinho de Anta tem no Espaço Miguel Torga uma referência da boa cultura que se faz em Portugal.
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