Terça-feira, 30 de Maio de 2023
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Victor Pereira

Pároco. Colunista n'A Voz de Trás-os-Montes
198 Artigo(s) de opinião

Os livros não ofendem

Algumas editoras, pelos vistos muito vulneráveis às sensibilidades da sociedade atual, estão-se a dar ao trabalho de reescrever alguns livros, em nome de uma linguagem mais inclusiva e que não ofenda ninguém.

Em abril, palavras mil

Temos arrastado a celebração do 25 de abril, infelizmente, para um ruído desnecessário e para cerimónias que em nada prestigiam o belo dia inteiro e limpo que nos deu a liberdade e a democracia.

Que dizer da Ressurreição?

Vivemos num tempo em que a técnica e a ciência, e sua doença que é o cientismo, estão no seu esplendor, e em que as grandes perguntas da vida foram metidas na gaveta do dia seguinte.

Quem matou Jesus?

Vamos celebrar o grande acontecimento da vida de Jesus Cristo e o grande mistério da vida cristã: a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.

Repensar o Sacramento da Confissão

Não dá para disfarçar que o sacramento da confissão está a passar por alguma crise.

O paciente e sinuoso caminho sinodal

Prossegue o paciente e sinuoso caminho de escuta, reflexão e debate.

Olhar em frente

Foi apresentado o relatório da comissão independente sobre os abusos sexuais na Igreja Católica.

Caminhemos com os jovens

Mais tarde ou mais cedo, a jornada mundial da juventude iria provocar celeuma.

Ainda a Eutanásia

Dou alguma razão a Henrique Raposo quando escreve no Expresso que a tentativa de aprovação da eutanásia reflete um tempo em que se ilegalizou a doença e a velhice, em que se esconde a decadência e a fragilidade da vida.

A vida medicamente assistida

O que mais me custa ver, na tentativa de mais uma vez se aprovar a eutanásia em Portugal, é apresentar-se um projeto de lei para se poder morrer dentro de certas condições e se poder pôr fim à vida, e ainda há tanto por fazer pela vida.

A vida não é só prazer

Um estudo, realizado pela Organização Mundial de Saúde sobre os efeitos da pandemia nos adolescentes, e porque não dizer também em muitos adultos, revela dados que já mais ou menos suspeitávamos: cresceu o sentimento de infelicidade, solidão e tristeza entre os jovens, aumentou o consumo de ansiolíticos e antidepressivos, assim como a dependência das redes sociais.

A paz é possível

Não há guerra nenhuma que se justifique e que seja inevitável. Fica no ar a impressão de que não se fez tudo para evitar a guerra contra a Ucrânia e não se está a fazer tudo para a parar.