Victor Pereira
Pároco. Colunista n'A Voz de Trás-os-Montes
198 Artigo(s) de opinião
Os livros não ofendem
Algumas editoras, pelos vistos muito vulneráveis às sensibilidades da sociedade atual, estão-se a dar ao trabalho de reescrever alguns livros, em nome de uma linguagem mais inclusiva e que não ofenda ninguém.
Em abril, palavras mil
Temos arrastado a celebração do 25 de abril, infelizmente, para um ruído desnecessário e para cerimónias que em nada prestigiam o belo dia inteiro e limpo que nos deu a liberdade e a democracia.
Que dizer da Ressurreição?
Vivemos num tempo em que a técnica e a ciência, e sua doença que é o cientismo, estão no seu esplendor, e em que as grandes perguntas da vida foram metidas na gaveta do dia seguinte.
Quem matou Jesus?
Vamos celebrar o grande acontecimento da vida de Jesus Cristo e o grande mistério da vida cristã: a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.
Repensar o Sacramento da Confissão
Não dá para disfarçar que o sacramento da confissão está a passar por alguma crise.
O paciente e sinuoso caminho sinodal
Prossegue o paciente e sinuoso caminho de escuta, reflexão e debate.
Olhar em frente
Foi apresentado o relatório da comissão independente sobre os abusos sexuais na Igreja Católica.
Caminhemos com os jovens
Mais tarde ou mais cedo, a jornada mundial da juventude iria provocar celeuma.
Ainda a Eutanásia
Dou alguma razão a Henrique Raposo quando escreve no Expresso que a tentativa de aprovação da eutanásia reflete um tempo em que se ilegalizou a doença e a velhice, em que se esconde a decadência e a fragilidade da vida.
A vida medicamente assistida
O que mais me custa ver, na tentativa de mais uma vez se aprovar a eutanásia em Portugal, é apresentar-se um projeto de lei para se poder morrer dentro de certas condições e se poder pôr fim à vida, e ainda há tanto por fazer pela vida.
A vida não é só prazer
Um estudo, realizado pela Organização Mundial de Saúde sobre os efeitos da pandemia nos adolescentes, e porque não dizer também em muitos adultos, revela dados que já mais ou menos suspeitávamos: cresceu o sentimento de infelicidade, solidão e tristeza entre os jovens, aumentou o consumo de ansiolíticos e antidepressivos, assim como a dependência das redes sociais.
A paz é possível
Não há guerra nenhuma que se justifique e que seja inevitável. Fica no ar a impressão de que não se fez tudo para evitar a guerra contra a Ucrânia e não se está a fazer tudo para a parar.