“Se a cogestão cumprir o seu princípio fundamental, que é todos participarem nas decisões para a implementação da estratégia para as áreas protegidas, temos ferramentas para avançar”, afirmou a vereadora à VTM, adiantando que está a ser preparado um plano que exige “muito esforço” das entidades privadas, autarquias, associações de desenvolvimento (Douro Histórico e ProBasto), mas também exige “muita flexibilidade” do Governo e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), “que por vezes usam alguns instrumentos que são um bocadinho castradores daquilo que são as intenções dos habitantes do PNA”.
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