Para que haja um acordo, torna-se necessário que haja cedências, em todas as partes integrantes na discussão dos pressupostos de divergência, moldando as realidades de cada postura num processo único de entendimento, tendo em vista os objetivos que levam as entidades a sentar-se à mesa das conversações.
Na discussão e elaboração do acordo, não participam todas as pessoas de um grupo, de uma comunidade, de uma região ou de um país. Apenas tomam ali assento os representantes das populações e dos povos, legitimados nos seus postos de governação pelas escolhas que os outorgaram como capazes de defender os interesses de quem os escolheu. Os grupos e os países tentam então estabelecer acordos que tenham em vista
Artigo exclusivo PREMIUM
![](/wp-content/uploads/2020/11/normal.png)
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar