Esses acontecimentos agitam, permitem o eclodir de grandes manifestações de massas. E, cada um à sua maneira, acabam também por provocar mudanças.
Estamos num ano (o de 2024) em que se desenrolaram dois conflitos terríveis, um na Europa (Ucrânia e Rússia) e outro no Médio Oriente (Israel e Palestina). Mas isto não é propriamente novidade. De ora em vez, tudo isto já aconteceu antes: crises, guerras, dor, depressões, destruição, morte, genocídios tão grandes e tão rápidos que nem dão tempo para guardar luto pelas pessoas que morrem, pelas casas que tombam, pelos mantimentos e energia que passam a faltar, pelas armas que, essas sim, crescem.
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