Na homilia, o bispo explicou que Maria tem “uma atitude contemplativa de escuta e de decisão e de ação”, quer diante do mistério divino, quer perante as simples realidades da vida de cada dia.
“É este o caminho de alegria que a Senhora das Graças nos convida a trilhar: Permanecermos, também nós, na mais alta e apurada contemplação e descoberta da Vontade de Deus e, ao mesmo tempo, caminhar unidos ao lado de cada um. Fazermos da nossa vida uma peregrinação em direção a Deus e aos irmãos”, referiu.
D. Nuno Almeida pediu a Maria, Senhora das Graças, que os ensine “a olhar para o alto e para o lado”, para os que estão à sua volta para que se façam “próximos, conscientes de que são verdadeiras” as palavras do Papa Francisco na sua Exortação Apostólica “Alegria do Evangelho”: “Sair de si mesmo para se unir aos outros faz bem. Fechar-se em si mesmo é provar o veneno amargo da imanência, e a humanidade perderá com cada opção egoísta que fizermos” (EG 87).
O bispo diocesano contextualizou que
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