Arminda Alves é uma transmontana que vive na Suíça há mais de 25 anos e este ano votou pela primeira vez numas eleições legislativas.
Quando recebeu o boletim de voto para exercer o seu direito, não sabia do que se tratava, pensando mesmo que era uma carta do tribunal. “Vi que era uma carta registada e até fiquei um pouco assustada. Mas, depois de abrir a carta,
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