Foi eleito primeiro como independente e depois pelas listas do PSD, mas não se vê como um político. “Nós, presidentes de junta, acabamos por não ser políticos”, afirma, dizendo que assumiu o cargo para “defender os interesses” da freguesia. “Encarei sempre esta função como uma missão”.
Perto do final do desempenho das funções, recorda que quando começou achou desafiante os tempos de ação. “Estava habituado, na minha vida, a conseguir resolver situações de uma maneira mais simples, mas, num cargo público, os procedimentos e forma de trabalhar são mais lentos”, sublinhou.
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