As medidas aprovadas passam pela manutenção da taxa mínima do IMI, a definição da taxa de participação do IRS para os 4,5% e a aplicação do IMI Familiar, que a autarquia revela que irão ser adotadas já no próximo ano, de forma a “aliviar os encargos fiscais dos munícipes”.
No que diz respeito ao IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis, é intenção do executivo “manter a taxa no limite mínimo legal – quer para os prédios rústicos, cuja taxa está fixada nos 0,8%, quer para os urbanos com a taxa de 0,3%”.
Com a aplicação desta taxa mínima o município sublinha que “abdicará, no próximo ano, de um valor de receita superior a 150 mil euros”.
Esta foi uma das promessas do programa eleitoral do PSD, em que o executivo propõe “reduzir progressivamente a taxa do IRS, tendo definido para o próximo ano de 2022 a aplicação da taxa de participação do município nos 4,5%”. Com esta medida, segundo o executivo, os mondinenses verão devolvidos “um montante superior a 13 mil euros”.
Pela primeira vez, no próximo ano, será ainda implementado o IMI Familiar, uma medida que “permite poupanças até 70 euros por agregado familiar” e que irá “beneficiar 436 famílias do concelho, garantindo uma devolução na ordem dos 13 mil euros aos mondinenses.