Na Unidade de Saúde Familiar da vila “trabalham cinco médicos”, indica Manuel Cordeiro, presidente da autarquia, revelando que “no verão chegou a estar apenas um a trabalhar”.
“A falta de médicos acontece por todo o país, mas no Interior sofremos ainda mais com isso”, afirma o autarca, revelando que “houve um aviso que ficou sem médicos a concorrer e foi necessário avançar com medidas para não deixar a população sem médicos”.
“É muito importante que a população sinta que tem um médico de família que não vai embora poucos meses depois de chegar”, conta.
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