Desde o “Vaticano II” de João XXIII, passando por factos que marcaram o mundo no pontificado de João Paulo I (a queda do Muro de Berlim, a Perestroika e a inflexão do sovietismo, abrindo o Leste ao mundo e colocando o ponto final decisivo à “Guerra Fria”) nunca o líder máximo de Roma havia tocado de forma tão aberta em certas questões e, mais importante ainda, levando à consciencialização global e, mesmo, à resolução gradual de problemas intensos, críticos e sensíveis com que a Igreja Católica se debate na contemporaneidade e que, vindos de trás, foram sempre tabu que o atual papa vem descodificando (divórcio, aborto, homossexualidade, pedofilia): o degelo Cuba – Estados Unidos, com
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