A responsável começou por explicar que, segundo um diploma de 2010, os heliportos utilizados para operações de emergência médica, combate a incêndios ou outros fins da Proteção Civil, “necessitam de uma autorização do regulador”, sendo que “a ANAC fez um ofício circular a alertar os conselhos de administração dos hospitais para a falta de autorização” daquelas infraestruturas.
De acordo com a agência Lusa, existem 41 heliportos, três são certificados e estão ao serviço do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC)
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