As chamas tiveram origem numa chaminé na casa de acolhimento, onde residem as monjas trapistas desta congregação, e destruíram dois quartos e parte do telhado.
Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sendim, Carlos André, foram acionados, cerca das 6h30, “para um incêndio na estrutura do telhado na parte do acolhimento do mosteiro”, sendo que uma parte desta casa “ficou inabitável”.
As causas do incêndio ainda vão ser apuradas pela GNR, que esteve também no local, mas para já o comandante adianta que “parece que foi na chaminé de um recuperador de calor” que se deu o início do fogo. “O tubo estava junto à madeira e deve ter ficado muito quente”, acrescentou ainda.
O combate às chamas e os trabalhos de rescaldo prolongaram-se por toda a manhã, até porque a estrutura em madeira e o isolamento instalado dificultou a intervenção dos bombeiros, por se tratar de material mais inflamável que fez alastrar mais rapidamente as chamas.
No local estiveram além dos Bombeiros de Sendim, elementos da corporação de Miranda do Douro e Mogadouro e a GNR, num total de 33 operacionais, apoiados por 9 veículos.