Luís Almeida, do Centro Social e Paroquial de Andrães, e que desde a primeira hora acompanhou o processo, explicou que tudo começou em 1997, quando “encontrámos uma freguesia com pessoas de idade, abandonadas, havia muita emigração, os filhos partiam e os pais ficavam. Constatámos na altura que havia mais de uma centena de idosos a viver sozinhos”. Pelo que, na altura, “encontrou-se um estratagema para poder apoiar, um pouco ao lado do que era oficial, mas que era o que se impunha naquele tempo. Mais tarde conseguimos regularizar o serviço de apoio domiciliário”.
O presidente da Junta de Andrães, Jorge Alves, revelou que esta é uma das “obras mais importantes na freguesia” e a prioridade desde o início do seu mandato, em 2017, salientando que há muitos idosos “sem retaguarda e que precisam de apoio”.
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