Sexta-feira, 21 de Março de 2025
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Larápios assaltam barcos e afundam outro

No cais turístico Larápios assaltaram barcos e afundaram outro Uma vaga de assaltos tem tido como alvo, nos últimos dias, as embarcações ancoradas na fluvina do cais turístico de Peso de Régua. No espaço de dois dias, cinco lanchas foram alvo de furtos e outra foi parar ao fundo do Douro. Esta embarcação tinha cerca […]

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No cais turístico

Larápios assaltaram barcos e afundaram outro

Uma vaga de assaltos tem tido como alvo, nos últimos dias, as embarcações ancoradas na fluvina do cais turístico de Peso de Régua. No espaço de dois dias, cinco lanchas foram alvo de furtos e outra foi parar ao fundo do Douro. Esta embarcação tinha cerca de sete metros de comprimento, tendo-lhe sido retirados os bujões, facto que provocou o seu naufrágio. O dono deste barco é de Lisboa, tendo recebido a má notícia, pelo telefone. Tinha a embarcação, no cais, há poucos meses, sendo os prejuízos elevados. Nos outros cinco barcos, foram roubados fatos de mergulhador e de água, rádios portáteis e outros equipamentos de comunicação fluvial. Entretanto, os actos de vandalismo, naquela zona ribeirinha, cuja competência de segurança é da Polícia Marítima, não ficam por aqui. Recentemente, pela calada da noite, desconhecidos entraram dentro das embarcações e andaram a passear nelas, ao longo do Douro, frente à Régua. Depois do passeio nocturno, abandonaram-nas, ficando desgovernadas, tendo sido necessário fazer a respectiva amarração ao cais da fluvina.

As autoridades ainda não encontraram os autores dos furtos nem dos actos de vandalismo.

De referir que, na mesma zona, tem havido esporádicos “sururus” entre tripulações de algumas embarcações, devido a prioridade de acostagem. O facto do cais ter uma frente reduzida complica a acostagem simultânea de embarcações de maiores dimensões, nomeadamente os “barcos-hotéis”. Daí alguma anarquia existente, quando o movimento fluvial turístico se regista, aliada ao comércio clandestino crescente que se vai instalando e alastrando, no mesmo local.

Estas situações estão a preocupar a população local que tem reivindicado, junto das autoridades, uma maior vigilância do local.

 

Jmcardoso

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