Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde participou num debate sobre o futuro do ensino superior, Rui Tavares afirmou que o primeiro pilar deve ser “alicerçado na atividade económica, que permita constituir um fundo estratégico do ensino superior, destinado à construção de laboratórios, bibliotecas e outros projetos de longo prazo que não se compadecem com os quatro anos de uma legislatura”.
Segundo o dirigente, isto permitiria que “reitores e diretores de politécnico não andem a pedinchar para poder fazer aquilo que o país e a economia precisa”.
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