A ideia partiu de Eduardo Brás, que desafiou Floripo Salvador, cujas crónicas sobre a toponímia local considerou interessantes e uma boa base para o livro “Vidago – 100 anos de vila e poder autárquico”. Juntou-se ainda Júlio Silva, e a partir daqui, elaboraram “uma resenha mais abrangente sobre a história social, económica e termal da vila”.
“Sinto-me muito feliz por ter colaborado na construção de um pedaço de história sobre a terra que foi o meu berço, o dos meus pais, irmãos, filhos e netos”, destacou Eduardo Brás, antigo presidente da junta de Vidago, na apresentação da obra, que aconteceu sábado (19), no salão nobre dos Bombeiros de Vidago.
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