“Faz todo o sentido, quando sentimos bem recentemente que faltam médicos no país, quando sentimos que faltam profissionais de saúde no nosso país, quando sentimos que, para termos um país desenvolvido, temos que continuar a ter um sistema nacional de saúde com qualidade e a qualidade desse sistema reside nos excelentes profissionais que as nossas escolas formam”, disse a ministra, sustentando que a pandemia “veio-nos mostrar que nunca somos demasiado criativos e inovadores e que, de um dia para o outro, o mundo muda e precisamos, de facto, desse conhecimento e dessa inovação dos politécnicos e das universidades para resolver os nossos problemas e termos qualidade de vida”.
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