“Estudar a obra de Graça Morais e fazermos de Bragança, através do laboratório e da sua obra, com as competências únicas que há no IPB em termos de diversidade cultural e o conhecimento que há no CIMO (Centro de Investigação de Montanha), um centro único mundial de multiculturalismo, onde a arte e o conhecimento científico, aliado à capacidade humana que existe no concelho, ajude a criar um elemento diferenciador de Bragança no mundo”, sublinhou, acrescentando que os trabalhos apresentados revelaram “um claro sinal de uma cultura humanista, multicultural, que se opõe às tendências mais xenófobas a que assistimos em todo o mundo”.
Como pontos fundamentais para o funcionamento do LAMGM, cujo projeto se centra na relação entre a arte e a ciência e o modo como esta articulação pode contribuir para a dinamização do território e da comunidade, Manuel Heitor avançou algumas ideias, nomeadamente a criação de residências de artistas com
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