Terça-feira, 3 de Dezembro de 2024
No menu items!

Mirandela ficou retido na Madeira desde sábado

A viagem à Madeira para defrontar o Nacional, para a Taça de Portugal, foi conturbada. A equipa da cidade do Tua jogou no sábado e só conseguiu regressar a casa ontem à noite.

-PUB-

Ditou o sorteio da 3ª eliminatória de Portugal que o Mirandela tivesse de se deslocar à Madeira para defrontar o Nacional, com quem acabou por perder, por 6-1.

Afastados da prova, os alvinegros tiveram, depois, outro desafio: voltar a casa.

O regresso estava previsto para sábado à noite, depois do jogo, mas a equipa acabou retida na ilha, depois de o mau tempo cancelar alguns voos.

De acordo com Carlos Correia, presidente do clube, “no sábado estivemos na porta de embarque, quando nos disseram que não íamos poder viajar porque o voo tinha sido cancelado”, acrescentando que “tivemos que procurar alojamento, mas foi difícil. Estava tudo cheio, acabamos por conseguir ficar numa residencial”.

O novo voo foi agendado para ontem, às 21h00, mas a poucos minutos da hora prevista, a equipa continuava à espera. “Até agora, a única coisa que nos foi dito, e sem qualquer justificação, por parte da companhia aérea é que já não vamos embarcar no voo das 21 horas e que não sabem se iremos ainda hoje”, admitiu o presidente, lamentando “profundamente que se ponha em causa o descanso dos jogadores e equipa técnica e, por consequência, a preparação do jogo de sábado”, diante d’Os Sandinenses.

A equipa acabou por embarcar às 22h30 e chegou ao Porto perto da uma da manhã. A chegada a Mirandela aconteceu já depois das 3h30 desta terça-feira.

Para trás, além da derrota, fica uma viagem atribulada, com custos elevados. “Gastei cerca de cinco mil euros em alojamento, transporte e comida”, revela Carlos Correia, que, entretanto, foi contactado pela FPF. O presidente garante que vai “apresentar todos os gastos”, com vista a ser ressarcido do valor.

 

 

APOIE O NOSSO TRABALHO. APOIE O JORNALISMO DE PROXIMIDADE.

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo regional e de proximidade. O acesso à maioria das notícias da VTM (ainda) é livre, mas não é gratuito, o jornalismo custa dinheiro e exige investimento. Esta contribuição é uma forma de apoiar de forma direta A Voz de Trás-os-Montes e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente e de proximidade, mas não só. É continuar a informar apesar de todas as contingências do confinamento, sem termos parado um único dia.

Contribua com um donativo!

MAIS ARTIGOS

VÍDEOS

Mais lidas

ÚLTIMAS NOTÍCIAS