A redução de alunos tem sido uma constante de ano para ano, o que não permite a abertura de cursos profissionais, mas é atenuada com a entrada de alguns estudantes estrangeiros.
O projeto educativo é orientado para as questões da modernização, do digital e do bem-estar. “São as nossas linhas orientadoras”, destaca a diretora Albertina Parra, o que tem sido conseguido com o apoio do Ministério da Educação ao nível do digital, que contribuem “para a qualidade e bem-estar da comunidade”.
Tratando-se de uma escola TEIP (Território Educativos de Intervenção Prioritária), a melhoria dos resultados escolares é a principal preocupação, mas não é um objetivo que se alcance rapidamente, já que esbarra na dificuldade em manter um corpo docente estável. “O grande objetivo é garantir a qualidade das aprendizagens dos alunos ao longo do ano. Fazemos um grande esforço, os professores esforçam-se imenso”, sublinha. A diretora espera que o próximo ano, com os novos concursos, não cause grandes alterações na equipa atual.
Com algumas necessidades de melhorias, o município está a trabalhar numa candidatura para a requalificação da EB 2/3.