Segundo António Pimentel, presidente da autarquia, “o orçamento aprovado é o maior de sempre, com uma dotação de mais de 30 milhões de euros”, dando privilégio a despesas “com a educação, ação social, o apoio à criação de emprego e agricultura, a par de um volume de obras em execução que atinge nove milhões de euros”.
O autarca destaca um conjunto de obras para iniciar em 2024 como a remodelação de Escola Secundária, a construção de edifício multifamiliar, a construção do Lake Resort do Medal e o Sabor Lake Resort Ponte de Remondes, que ultrapassam os cinco milhões de euros.
No mundo rural a aposta vai para o Centro de Dia de Castro Vicente, para a remodelação do sistema de águas e saneamento de Ventozelo e Vilarinho dos Galegos e para a requalificação das antigas escolas primárias do concelho.
No campo dos impostos municipais para 2024, a taxa de IRS será zero, no IMI o valor mantém-se nos mínimos (2,5%) e quanto à Derrama, só em 2024 é que este imposto será criado, sendo pago em 2025.
António Pimentel refere que o orçamento faz a transição entre o Quadro Comunitário de 2020, que terminou, e o 2030, que ainda não começou, estando ainda apoiado nos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e do Fundo Ambiental.
O Orçamento Municipal de Mogadouro foi aprovado com os três votos a favor dos eleitos pelo PSD e com a abstenção dos dois vereadores do PS, seguindo agora para votação na Assembleia Municipal, a 22 de dezembro.