Na apresentação, o presidente da câmara, José Paredes, explicou que a designação “dos Altos” tem a ver com os vinhos que são produzidos em cotas mais altas, onde é possível “produzir vinhos mais frescos, jovens e muito aromáticos, sendo um mercador com cada vez mais procura”. Já os vinhos produzidos no Douro profundo, a uma quota mais baixa, “já tem o seu mercado mais ou menos estabilizado, por isso decidimos dar oportunidade a este nicho de mercado”.
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