Foi a 30 de janeiro de 2015 que a Daniela partiu deste mundo. Já passaram seis anos e a mãe não se conforma com a morte da filha, que tinha 11 anos quando perdeu a luta contra a fibrose quística, uma doença genética associada a problemas pulmonares, que que lhe foi diagnosticada 19 dias depois de nascer. A patologia provoca uma disfunção das glândulas exócrinas que produzem secreções anómalas (muco mais espesso).
Depois de vários tratamentos em Portugal, a esperança veio da Corunha, em Espanha, onde surgiu a oportunidade de se realizar um transplante que poderia salvar a Daniela.
“É uma dor muito grande, sem fim… eu ouvi o seu último suspiro”
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