Começou por ser uma medida temporária, devido à greve dos médicos contra as horas extra, mas acabou por se alargar até aos dias de hoje e, para já, não há data para a sua reabertura.
À data do seu encerramento, a Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE) explicava que tal se devia ao facto de os três cirurgiões que ali prestavam serviço terem sido deslocados para o hospital de Bragança, para fazer face às faltas provocadas pela greve. “Logo que tenhamos condições será reaberta”, dizia, em janeiro, o diretor da ULSNE, à saída de uma reunião com autarcas da região.
Certo é que 12 meses volvidos a situação mantém-se, obrigando os utentes dos concelhos do sul do distrito (Alfândega da Fé, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo) a percorrem, em alguns casos, mais de 100 quilómetros porque a alternativa é o hospital de Bragança.
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