O anúncio e entrega do Prémio de Arquitetura do Douro 2024 aconteceu sábado (14), no Museu da Memória Rural, em Vilarinho da Castanheira, Carrazeda de Ansiães, nas comemorações do 23.º aniversário da classificação do Alto Douro Vinhateiro como Património Mundial pela UNESCO.
Feliz com o “reconhecimento de muito tempo de trabalho” que envolveu uma vasta equipa, Sérgio Rebelo diz que foi “um privilégio intervir em zonas com uma beleza muito singular, como o Douro e, em particular, este terreno, e isso também é uma responsabilidade”. O vencedor fez a carreira fora do país e regressou há 5 anos, sendo este o primeiro projeto e “foi um início muito feliz”. Tentando representar a região, entende que fazer “uma adega era uma oportunidade para criar um edifício icónico que traduzisse a qualidade do que se produz cá”.
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