“É a internacionalização de um rali já consolidado no panorama do automobilismo português, com grande potencialidade de crescimento”, sublinha a organização.
Nuno Loureiro, presidente do CAMI sublinha que “era um desejo antigo do Clube e do Município de Chaves que o Rali da Água, devido à sua localização geográfica, atravessasse a fronteira. Julgo ser uma grande mais valia para o CPR e para o Rali da Água, em termos de comunicação e captação de aficionados”.
O responsável acrescenta que “a existência de uma prova transibérica” foi bem acolhida, “desde o início”, pela Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting. A partir daí estabeleceram-se contactos com a Real Federación Española de Automovilismo, “que também recebeu o projeto com satisfação”.
A prova vai ainda contar com o apoio da Escuderia de Ourense, do Ayuntamento de Verín, assim como do município de Chaves. “Julgo que estão reunidos todos os ingredientes para que o já excelente Rali da Água seja, num futuro próximo, uma prova de topo”, finalisa Nuno Loureiro.