Adegas durienses estavam à espera de números mais negativos, que não se vieram a confirmar. No entanto, no horizonte já está a próxima vindima, que traz grandes desafios à região demarcada mais antiga do mundo. A falta de mão de obra, a inflação, a idade avançada dos viticultores e o parcelamento são algumas das preocupações destes atores fundamentais do Douro
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Com os cestos das vindimas arrumados, as contas finais no Douro ainda não estão fechadas. No entanto, já é possível fazer um balanço de um ano atípico, onde o calor fez estragos.
Em geral, a colheita foi menor do que no ano passado. Houve sub-regiões, como nas zonas altas do Cima Corgo que conseguiram ter um aumento residual, outras que atingiram perdas de 15%, mas onde se sentiram maiores quebras foi na sub-região do Douro Superior, na ordem dos 30%.

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