“Fui convidado pelo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos. A única condição que apresentei foi a de beneficiar do apoio da federação distrital, o que aconteceu. A proposta foi aprovada por unanimidade”, esclarece.
À VTM, Rui Santos admite que “queria cumprir o meu mandato até ao fim e realizar todos os compromissos a que me propus”, mas aceitou o desafio “três meses antes do término do mandato, com todos os compromissos em fase irreversível, pelo que acho que a minha saída agora não é relevante”.
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