Conhecido como “a varanda entre serras e rios”, o concelho oferece uma paisagem deslumbrante, tendo, também, a arte de bem receber.
Neste concelho, cada época do ano tem o seu encanto. Por aqui, é em agosto, setembro e outubro que as ruas ganham mais vida, por causa das vindimas e lagaradas, ainda que, a partir de maio, já há muita atividade turística, com destaque para o São João, em junho.
Caso visite Tabuaço, aqui ficam algumas sugestões do que visitar, ver e fazer.
Na loja interativa de turismo, onde em tempos funcionou uma escola, poderá ver de perto o Rijomax, o relógio mais completo do mundo, sonhado e construído por Amândio José Ribeiro. Ali ao lado está o jardim Conde Ferreira, considerado um dos pulmões da vila e um dos espaços preferidos dos tabuences. Do outro lado da rua, o Museu do Imaginário Duriense (MIDU), é um espaço de divulgação e preservação de lendas e tradições.
Segue-se a Igreja Matriz, barroca, que remonta ao século XVIII. Com uma fachada decorativa e um interior ornamentado, é um exemplo impressionante da arquitetura religiosa da época. Mesmo ao lado da igreja está o Museu Abel Botelho, que homenageia o escritor e diplomata tabuense Abel Botelho.
A viagem continua até à aldeia de Barcos, uma das seis aldeias vinhateiras da Região Demarcada do Douro. Na zona antiga da vila, somos transportados para tempos antigos, com as casas de pedra, as ruas estreitas e as pessoas que se conhecem pelo nome.
Ao longo do concelho, há ainda vários miradouros, que permitem contemplar a paisagem e eternizá-la com belas fotografias. E para os dias quentes de verão, nada melhor que uma visita à praia fluvial Granja do Tedo, construída para aproveitar as águas do rio e dar às pessoas um local onde se podem refrescar. Em períodos de seca do rio, e como alternativa, o espaço tem também uma piscina.
Mas em Tabuaço há muito mais para ver. Para os mais “festivaleiros”, o São João, a 24 de junho, é uma ótima oportunidade para vivenciar as gentes e tradições do concelho. Há ainda a Festa das Vindimas de Barcos, entre o fim de setembro e o início de outubro, onde os lagares se abrem para o pisar das uvas e onde não faltam os jogos tradicionais, as brincadeiras de outrora e a gastronomia local.
- Miradouro de Adorigo
- Igreja Matriz de Arcos
- Capela de São Sebastião, monumento
de interesse municipal, na Balsa - Aldeia Vinhateira de Barcos
- Castelos Naturais de Cabriz
- Igreja Matriz de Carrazedo
- Igreja Matriz de Chavães
- Capela de Santa Bárbara da Desejosa
Museu do Imaginário Duriense
- Mosteiro de S. Pedro das Águias, na Granjinha
- Capela de São Marcos, em Guedieiros
- Citânia e Menir das Chãs, em Longa
- Pedra do cavalo, em Paradela
- Igreja Paroquial de são Sebastião, do Pereiro
- Cabeço das Pombas em Pinheiros
- Ponte Antiga de Santa, (classificada como Imóvel de Interesse Público
- Calçada Romana de Santo Ovídeo em Sendim
- Cabeça do Guerreiro, em Vale de Figueira